DESAFIANDO A IMPUNIDADE NO MÉXICO

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ÁREAS TEMÁTICAS: REPRESSÃO DO ESTADO

DESCRIção 

O México enfrenta o que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos chamou de “grave crise de direitos humanos”, marcada pela dezena de milhares de desaparecimentos forçados e execuções sumárias, assim como o uso generalizado da tortura. A impunidade desses abusos tem sido a norma. A prestação de contas por parte do Estado tem sido a exceção.

EL PAPEL DE LA RED UNIVERSITARIA

La Red Universitaria ha apoyado el trabajo de varias instituciones en México para determinar las causas de la impunidad a gran escala por violaciones graves de los derechos humanos, con un enfoque en la cooptación de los organismos estatales por parte de elementos criminales organizados.

Junto con el ITESO y la Clínica de Derechos Humanos de Stanford, los estudiantes de la Red Universitaria han estado trabajando para identificar los factores que socavan las investigaciones y las protecciones. El proyecto desarrollará recomendaciones, incluyendo la posible participación internacional, para reforzar los esfuerzos de las autoridades mexicanas y de la sociedad civil para poner fin al ciclo de impunidad mortal del país.

O PAPEL DA REDE UNIVERSITÁRIA

A Rede Universitária tem apoiado o trabalho de várias instituições no México para determinar as causas da impunidade em grande escala por violações graves dos direitos humanos com um enfoque na cooptação de organismos estatais por parte de elementos do crime organizado.

Jutamente com o ITESO e a Clínica de Direitos Humanos da Stanford, os estudantes da Rede Universitária tem trabalhado para identificar os fatores que obstruem as investigações e as proteções. Em 2020, foi lançado o livro A Impunidade Ativa (em espanhol) o qual faz um diagnóstico das causas da impunidade no México asim como possíveis soluções, entre elas participação internacional para reforçar os esforços das autoridades mexicanas e da sociedade civil para por fim ao ciclo de impunidade mortal do país.

James Cavallaro, na foto à esquerda, visitou o Colégio de Maestros de Ayotzinapa em 2015. Em setembro de 2014, agentes estataies mexicanos e outros desapareceram forçosamente a 43 estudantes desse colégio.